PETER HAMMILL

Peter Hammill – Fool's Mate – 1971 – [UK]

Este trabalho foi gravado um pouco antes de"Pawn Hearts" muitos dizem que é seu disco mais convencional, porém, sua melodia “acústica” é de alta qualidade e percebe-se logo de início todo o potencial de Hammill. Outro fato interessante é a ilustre presença de Robert Fripp (principal integrante do King Crimson). Destaques “Imperial Zeppelin”, “Solitude”, “The Birds” e para bela capa. .

Tracks:
1. Imperial Zeppelin (3:39)
2. Candle (4:17)
3. Happy (2:36)
4. Solitude (4:59)
5. Vision (3:15)
6. Re-Awakening (3:58)
7. Sunshine (4:00)
8. Child (4:26)
9. Summer Song (In the Autumn) (2:13)
10. Viking (4:43)
11. The Birds (3:36)
12. I Once Wrote Some Poems (2:46)

Line Up:
- Peter Hammill / guitar (acoustic), guitar, piano, keyboards, vocals - Ray Jackson / harmonica, mandolin, harp, vocals (background) - Nic Potter / bass - Hugh Banton / organ, piano, keyboards, vocals (background) - Rod Clements / bass, violin- Guy Evans / percussion, drums, vocals (background) - Robert Fripp / guitar- Martin Pottinger / drums - Paul Whithead / drums - John / vocals (background) - David Jackson / saxophone

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CAMEL

Camel – The Snow Goose (with bonus) – 1975 – [Inglaterra]

Com raras exceções, o forte do rock progressivo sempre foi seu virtuosismo instrumental e não seu talento poético. Afinal, como encontrar letras à altura, no bom e no mau sentido, daquelas longas suítes cheias de solos de guitarra e de minimoog? Em The snow goose, terceiro disco de Peter Bardens (teclados), Andy Latimer (guitarra, flauta e voz), Doug Ferguson (baixo) e Andy Ward (percussão), esse dilema foi resolvido num magnífico álbum conceitual e inteiramente instrumental. Inspirados num livro de Paul Gallico, os músicos “contam” a história de amor entre Rhayader, um ermitão amante de pássaros, que vive num farol da costa de Essex, Inglaterra. Sua aparência desperta tanto repulsa quanto respeito nos aldeões vizinhos. Certo dia, a “gansa de neve” do titulo vem dar à praia, exausta e ferida. Uma moça, Fritha, a recolhe e leva para Rhayader tratá-la. Graças ao pássaro, os dois se tornam amigos e... Bem, essa história de amor esta fadada a terminar sem happy end, durante a operação-resgate aos soldados ingleses e franceses cercados pelos alemães em Dunquerque, do outro lado do Canal da Mancha, em 1940. No LP, tudo era (d)escrito não por letras mas somente pelos pequenos textos associados a cada música, como uma indicação teatral, na capa do disco, até porque Gallico se recusou a autorizar o uso de qualquer uma de suas palavras numa narrativa. Hoje, dentro do CD, o que lemos são notas históricas a cargo de John Tracy e o que escutamos é uma suíte instrumental na qual o virtuosismo do quarteto é apenas o meio para se contar essa fábula de maneira mais emocionante e sedutora possível. By Mystique.

Tracks:
1. The Great Marsh (2:02)
2. Rhayader (3:01)
3. Rhayader Goes To Town (5:20)
4. Sanctuary (1:05)
5. Fritha (1:19)
6. The Snow Goose (3:12)
7. Friendship (1:44)
8. Migration (2:01)
9. Rhayader Alone (1:50)
10. Flight Of The Snow Goose (2:40)
11. Preparation (3:58)
12. Dunkirk (5:19)
13. Epitaph (2:07)
14. Fritha Alone (1:40)
15. La Princesse Perdue (4:44)
16. The Great Marsh (1:20)

Bonus:
17 - Flight of the Snow Goose (Single Edit)
18 - Rhayader (Single Edit)
19 - Flight of the Snow Goose (Single Edit)
20 - Rhayader Goes to Town (Live)
21 - The Snow Goose - Old Medley (Live)

Line Up:
- Andy Ward / drums, percussion, vibes
- Doug Ferguson / bass
- Peter Bardens / organ, Minimoog, acoustic & electric pianos, pipe organ, ARP Odyssey
- Andy Latimer / electric, acoustic & slide guitars, flute, vocals


Camel – Mirage – 1974 – [Inglaterra]

Este é o segundo trabalho desta magnífica banda, na segunda metade da década de 70 o Camel destacou-se por criar uma sonoridade espacial e sinfônica ao mesmo tempo, Andy Latimer é um show a parte, mesclando belos riffs com muito felling.ele é o expoente máximo deste importante grupo. O álbum postado não pode faltar em nenhuma coleção de Rock. Destaques “Freefall”, “Nimrodel” e “Lady Fantasy”.

Tracks:
1. Freefall (5:47)
2. Supertwister (3:20)
3. Nimrodel (9:12) - The procession - The White Rider
4. Earthrise (6:42)
5. Lady Fantasy: Encounter/Smiles For You/Lady Fantasy (12:46)

Line Up:
- Peter Bardens / keyboards
- Andy Latimer / vocals, guitars, flute
- Doug Ferguson / bass, vocals
- Andrew Ward / drums

KING CRIMSON

King Crimson - Lizard - 1970 - [Inglaterra]

Mais um clássico absoluto desta magnífica banda, mesmo com problemas relacionados a saída de integrante e etc, Frip e sua turma provaram mais uma vez que não era necessário seguir a moda ou elaborar trabalhos radiofônicos para agradar a "massa", o resultado não poderia ser diferente, LIZARD álbum fundamentál em qualquer coleção de RP e que conta com a participação de Jon Anderson na faixa "Prince Rupert Awakes". Destaques "Lady of the dancing water" e a faixa título.

Tracks:
1. Cirkus(including Entry of the chameleons) (6:28)
2. Indoor games (5:41)
3. Happy family (4:16)
4. Lady of the dancing water (2:44)
5. Lizard:
a) Prince Rupert awakes (4:36)
b) Bolero - The peacock's tale (6:39)
c) The battle of the glass tears (10:58)
i) dawn song
ii) last skirmish
iii) Prince Rupert's lament
d) Big top (1:13)

Line Up:
- Robert Fripp / guitar, mellotron, electric keyboards & devices
- Mel Collins / flute & saxes
- Gordon Haskell / bass guitar & vocals
- Andy McCulloch / drums
- Peter Sinfield / words & pictures

WITH:
- Robin Miller / oboe & cor anglais
- Mark Charig / cornet
- Nick Evans / trombone
- Keith Tippet / piano & electric piano
- Jon Anderson of YES / vocals on "Prince Rupert Awakes"


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King Crimson - In The Court Of The Crimson King – 1969 – [Inglaterra]

O que falar desta trabalho que ao lado do “AHM” é considerado como um dos percussores do Rock Progressivo? É também importante salientar que Lake e Fripp fizeram história dentro do estilo, magnífico álbum (a capa é uma pérola à parte). Destaques: “21st Century schizoid man Mirrors”, “Epitaph” e “Tomorrow and tomorrow”.

Tracks:
1. 21st Century schizoid man Mirrors (7:20)
2. I talk to the wind (6:05)
3. Epitaph (8:47)
a) March for no reason
b) Tomorrow and tomorrow
4. Moonchild (12:11)
a) The dream
b) The illusion
5. The court of the crimson king (9:22)
a) The return of the fire witch
b) The dance of the puppets

Line Up:
- Robert Fripp / guitar
- Greg Lake / bass guitar, lead vocals
- Ian McDonald / reeds, woodwind, vibes, keyboards, mellotron, vocals
- Michael Giles / drums, percussion, vocals
- Peter Sinfield / words and illumination

PROGRESSIVO ELETRÔNICO

Kraftwerk – Autobahn – 1974 - [Alemanha]

Kraftwerk é uma banda que surgiu no movimento “Krautrock” e uma das primeiras (junto com Tangerine Dreams) a fundir elementos eletrônicos com musica ambiente criando um “subgênero” levaria o nome de Progressivo Eletrônico. O álbum postado é o mais notável de sua vasta trajetória, um verdadeiro clássico, mostrando que, musica eletrônica e conteúdo podem caminhar de mãos dadas. Destaques: "Highway (Autobahn)" e "Morning Walk (Morgenspaziergang)".

Tracks:
1. Highway (Autobahn) (22:30)
2. Comet Melody 1 (Kometenmelodie 1) (6:20)
3. Comet Melody 2 (Kometenmelodie 2) (5:44)
4. Midnight (Mitternacht) (4:40)
5. Morning Walk (Morgenspaziergang) (4:00)

Line Up:
- Ralf Hütter / vocals, electronics
- Florian Schneider / vocals, electronics
- Klaus Roeder / violin, guitar
- Wofgang Flür / percussion

CURVED AIR

Curved Air – Phantasmagoria – 1972 - [UK]

Terceiro álbum desta excelente banda que destacou-se por criar um som experimental através da união de elementos eruditos (pincelados com a criatividade de Darryl Way), eletrônicos e psicodélicos. Sonja Kristina foi uma das principais referencias do vocal feminino no Rock Progressivo, sendo por vezes, comparada a Annie Haslam. Destaques para “Marie Antoinette”, “Phantasmagoria” e “Over and Above”

Tracks:
1. Marie Antoinette (6:20)
2. Melinda (More or Less) (3:25)
3. Not quite the Same (3:44)
4. Cheetah (3:33)
5. Ultra-Vivaldi (2:22)
6. Phantasmagoria (3:15)
7. Whose Shoulder are You Looking Over Anyway? (3:24)
8. Over and Above (8:36)
9. One a Ghost, Alway a Ghost (4:25)

Line Up:
- Sonja Kristina / vocals, acoustic guitar
- Francis Monkman / guitars, keyboards, Tubular Bells, Gong, percussion
- Florian Pilkington-Miksa / drums, percussion
- Darryl Way / violin, keyboards, vocals, Tubular Bells, Mellotron on "Marie Antoinette"
- Mike Wedgwood / bass, acoustic guitar, vocals

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VAN DER GRAAF GENERATOR

Van Der Graaf Generator – GodBluff – 1975 - [UK]

Quinto álbum de estúdio desta banda que tem como principal representante o grande vocalista e letrista Peter Hammill. Destaques: “The Undercover Man” e “The Sleepwaker”. .

Tracks:
1. The Undercover Man (7:00) VIDEO
2. Scorched Earth (10:10)
3. Arrow (8:15)
4. The Sleepwalkers (10:26)

Line Up:
- Peter Hammill / vocals, guitars, piano
- Hugh Banton / organ, bass
- Guy Evans / drums and percussion
- David Jackson / saxes, flute

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SEMIRAMIS [re-up]

Semiramis – Dedicato A Frazz – 1973 – [Itália]

O que falar deste que é o único trabalho de uma banda italiana “desconhecida”? Um fenômeno!!! Um dos melhores trabalhos progressivos já concebidos por um grupo, e, uma produção que daria inveja a muita “bandinha de revista”.Destaques: “Luna Park”, “Frazz” e “Clown”. .

Tracks:
1. La bottega del rigattiere (6:01)
2. Luna Park (5:58)
3. Uno zoo di vetro (4:28)
4. Per un strada affolata (5:00)
5. Dietro una porta di carta (5:42)
6. Frazz (5:05)
7. Clown (4:34)

Line Up:
- Paolo Faenza / drums, vibraphone
- Marcello Reddovide / bass
- Gianpiero Artegiani / synthesizer
- Michele Zarrillo / guitar
- Maurizio Zarrillo / piano, synthesizer

TRIUMVIRAT

Triumvirat - Illusions on a Double Dimple – 1973 – [Alemanhã]

Triumvirat é um trio alemão que dedicou-se a fazer um prog sinfônico no início dos anos 70, o álbum postado é o primeiro da chamada “trilogia dos ratinhos” em que constam, além deste, “Spartacus” e ”Old Loves Die Hard” ambos excelentes. É duplamente conceitual, ou seja, conta com duas histórias distintas divididas em duas suítes. Para quem gosta de teclado é um prato cheio, pois, Fritz sabe o que faz e Hans Bathelt fez um belo trabalho nas basquetas. Destaque: “Triangle”, “Dimplicity”, “Roundabout” e “Million Dollars”. .

Tracks:
1. Illusions on a double dimple (22:59)
a) Flashback (0:54)
b) Schooldays (3:20)
c) Triangle (6:55)
d) Illusions (1:40)
e) Dimplicity (5:28)
f) Last dance (4:42)

2. Mister Ten Percent (21:22)
a) Maze (3:01)
b) Dawning (1:01)
c) Bad deal (1:40)
d) Roundabout (5:49)
e) Lucky girl (4:32)
f) Million dollars (5:19)

Line Up:
- Hans Bathelt / drums
- Jürgen Fritz / keyboards, vocals
- Helmut Köllen / guitar, bass, vocals
- Hans Pape / lead vocals, bass
- Peter Cedera, Hanna, Dölitzsch, Vanetta, Fields, Brigitte, Thomas, Ulla, Wierner / backing vocals

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MIKE OLDFIELD

Mike Oldfield – Ommadawn – 1975 – [Inglaterra]

Outro álbum fenomenal deste excelente musico, para muitos o melhor de toda sua carreira, a mistura de diversos elementos que vão do sinfônico, folk e até musica africana estão presentes, seu. Destaque para o belo solo de guitarra execultado no final da “Part 1”, CLÁSSICO!.

Tracks:
1. Ommadawn Part 1: (19:14)
Band 1 - 4:07
Band 2 - 4:07
Band 3 - 3:39
Band 4 - 4:25
Band 5 - 2:56
2. Ommadawn Part 2: (17:07)
Band 1 - 5:21
Band 2 - 4:46
Band 3 - 3:38
Band 4 - 3:22

Line Up:
- Mike Oldfield / acoustic, classical & electric guitars, acoustic & electric basses, mandoline, harp, bouzouki, banjo, grand piano, spinet, electric organs, synths, bodhran, glockenspiel, assorted percussions

+ Don Blakeson / trumpet
- Herbie / Northumbrian bagpipes
- Pierre Moerlen / tympani
- William Murray / percussion
- Terry Oldfield / Panpipes
- Leslie Penning / recorders
- David Strange / cello
- Julian Bahula, Ernest Mothle, Lucky Ranku, Eddie Tatane / African drums
- Sally Oldfield, Bridget St. Johns, Clodagh Simonds, The Penrhos Kids, The Hereford City
Band / vocals



Mike Oldfield – Tubular Bells – 1973 – [Inglaterra]

Mike Oldfield é um exemplo de músico, logo quando ganhou sua guitarra (aos 6 anos de idade) já demonstrou o seu talento, com 16 anos tocou baixo junto com o ex – “Soft Machine” Kevin Ayers em uma banda chamada “Kevin Ayers & The Whole World” e com ela gravou dois discos, logo em 1971 percebeu que seu talento fluía se seguisse a careira solo, e com o apoio de seu companheiro gravou sua primeira demo só pode ser lançada em 1973. Tubular Bells obteve um grande sucesso e até hoje já vendeu mais de 16 milhões de cópias, também, não era por menos, neste trabalho o próprio Mike toca mais de 10 instrumentos demonstrando ser multi-intrumentista, versátil, auto – didata e um ótimo gosto com a escolha dos timbres e movimentos. Outro fato interessante é que este álbum é conhecido como a trilha sonora do filme “O Exorcista” apesar de ter sido utilizado sem a autorização do Mike. .

Tracks:
1. Tubular Bells part 1 (25:00)
2. Tubular Bells part 2 (23:50)

Line Up:
- Mike Oldfield / grand piano, organs, Glockenspiel, bass, acoustic, electric, fuzz, mandoline-like Spanish & speed guitars, Honky Tonk piano, assorted percussion, Flageolet, Tubular Bells, Concert Tympani, guitars sounding like Bagpipes & voices
+ Steve Broughton / drums
- Lindsay Cooper / string basses
- Mundy Ellis / chorus
- John Field / flutes
- Sally Oldfield / chorus
- Vivian Stanshall / Master of ceremonies
- Manor Choir (2)
- Nasal Chorus / (1)

Parte 1
Parte 2

RENAISSANCE

Renaissance – Prologue – 1972 – [Inglaterra] NEW

Terceiro álbum da banda, o primeiro com sua formação clássica com Annie Haslam. Bem, pra quem não conhece Annie (para os íntimos) é um colosso nos vocais, belíssima voz de soprano, alcance incomparável. Este "Prologue" faz jus ao nome, é um prólogo do que a banda faria a seguir. Na minha modesta opinião, esse álbum, apesar de ser o começo, não deve nada ao que veio depois. Até por suas ligeiras diferenças com os trabalhos posteriores, merece audição cuidadosa e de coração aberto. Em termos de formação, cabe ressaltar que neste primeiro álbum, ao contrário dos posteriores, há a presença da guitarra elétrica, tocada por Rob Hendry. Em termos de composição, apenas uma canção, Kiev, tem aquele estilo sinfônico com o acréscimo de passagens de composições eruditas que marcou a banda. A faixa que abre o disco é a instrumental Prologue, com algumas vocalizações. Segue Kiev, com uma bela e triste letra que fala sobre solidão. Esta faixa é interpretada pelo baixista Jon Camp, que também tem uma bela voz. Também no disco Spare Some Love, uma faixa pop, mas com um belo trabalho de guitarra, e uma letra no estilo hippie com um refrão cativante. Destaques para Sounds of the Sea e Bound for Infinity, duas peças lentas onde sobressai o belíssimo piano de John Tout - um virtuose que, ao contrário dos famosos Wakeman ou Emerson, prefere o piano clássico. Fecha o disco Rajah Khan, uma peça "indiana" com ótimas passagens de sintetizador e guitarra elétrica. Desnecessário dizer que as interpretações de Annie são impecáveis por todo o disco. By Bruno. . .

Tracks:
1. Prologue (5:39)
2. Kiev (7:39)
3. Sounds of the sea (7:09)
4. Spare some love (5:05)
5. Bound for infinity (4:17)
6. Rajah Khan (11:14)

Line Up:
- Jon Camp / bass, tamboura, vocals.
- Annie Haslam / lead vocals, percussion
- Rob Hendry / guitar, mandolin, chimes, vocals
- Terry Sullivan / drums, percussion
- John Tout / keyboards, vocals
- Francis Monkman / synthesizer (6)

Parte 1
Parte 2

Renaissance – Azure D’or – 1979 – [Inglaterra]

Este é o 9º álbum desta excelente banda, é um trabalho bem mais “suave” em relação a clássicos como Turn Of The Cards e CIA, mas ao contrário de muitos álbuns lançados no mesmo ano e que acabaram com a carreira de muitos músicos ligados ao progressivo, este é de alto nível, Annie Haslam continua cantando muito bem, graças a Deus!!! E as composições são de primeira linha. Destaques: “The Winter tree”, “Golden key”, “The discovery” e “The flood at Lyons”. .

Tracks:
1. Jekyll and Hyde (4:38)
2. The Winter tree (3:02)
3. Only angels have wings (3:43)
4. Golden key (5:13)
5. Forever changing (4:48)
6. Secret mission (5:00)
7. Kalynda (a magical isle) (3:43)
8. The discovery (4:23)
9. Friends (3:30)
10. The flood at Lyons (4:57)

Line Up:
- John Camp / bass, pedals, acoustic guitar
- Michael Dunford / acoustic electric guitars, harp
- Annie Haslam / lead vocals
- Terrence Sullivan / drums, percussion
- John Tout / piano, keyboards

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Renaissance – Turn Of The Cards – 1974 – [Inglaterra]

O que dizer desta banda inglesa que conta com o sensacional vocal de uma mulher chamada Annie Haslam e uma das melhores vozes do mundo do rock? Desde seu terceiro trabalho (Prologue) a banda vinha tecendo uma sonoridade com grande influência de musica clássica, o álbum em questão é um dos melhores exemplos desta “união” e conta com verdadeiros clássicos. Este foi o ultimo trabalho com a participação do baterista Jim MacCarthy (que vinha trabalhando somente nas composições). Destaques para: Running Hard, Things i don't understands e Mother Russia. .

Tracks:
1. Running Hard (9:37)
2. I think of you (3:07)
3. Things i don't undertands (9:29)
4. Black Flame (6:23)
5. Cold is being (3:00)
6. Mother Russia (9:18)

Line Up:
- Jon Camp / bass, vocals
- Michael Dunford / acoustic guitar, vocals
- Annie Haslam / lead vocals
- Terrence Sullivan / drums, percussion, backing vocals
- John Tout / keyboards

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GENESIS

Genesis - Welcome To Epping Forest - 1973 - [Bootleg]

Gravado no dia 20 de outubro de 73 no Rainbow Theatre em Londres, este é um material não oficial retrata uma apresentação do grande Genesis em sua melhor fase, a qualidade do áudio está impecável e como sempre o destaque vai para a magnífica “Supper’s Ready”.

Tracks:
1. Watcher Of The Skies
2. Dancing With The Moonlit Knight
3. I Know What I Like (In Your Wardrobe)
4. Firth Of Fifth
5. More Fool Me
6. The Battle Of Epping Forest
7. Supper's Ready

PINK FLOYD

Pink Floyd – Atom Heart Mother – 1970 – [Inglaterra]

Desde o primeiro disco da banda,este é o primeiro a apresentar um trabalho progressivo mais bem acabado e elaborado é o primeiro também a conter uma daquelas gigantescas músicas que seriam tão comuns na carreira do grupo. "Atom Heart Mother"é junto do álbum posterior,"Meddle(71)"é um esforço sinfônico em que as peças centrais são duas longas composições divididas em seis movimentos. As músicas são resultado da colaboração entre a banda e o compositor de Avant-Garde Ron Geesin,que acabou por trazer novos componentes ao trabalho do grupo. O Cd começa com uma sequência de cordas composta por David Gilmour - a trilha que empresta o nome ao álbum e se torna uma obra de arte com a ajuda de Geesin. Através de vinte minutos entitulados "Breast Milky","Funky Dung" e "Mind Your Troat Please",a grandiosidade do som metálico explode,com a percussão que fica'pairando no ar'e as contribuições pop do conjunto que dão unidade à orquestração. "Alan´s Psycodelic Breakfast" parece alguém murmurando sobre si mesmo,até que seja interrompido pelo som dos teclados de Richard Wright. "Atom Heart" ainda tem a balada folky escrita por Roger Water "If" o som psicodélico de Wright na excepcional "Summer ´68" e mais uma composição de Gilmour,"Fat Old Sun".(por Mystique)

Tracks:
1. Atom Heart Mother (23:51)
a) Father's shout
b) Breast milky
c) Mother fore
d) Funky dung
e) Mind your throats please
f) Remergence
2. If (4:24)
3. Summer '68 (5:26)
4. Fat old sun (5:17)
5. Alan's psychedelic breakfast (12:56)
a) rise and shine
b) sunny side up
c) morning glory

Line Up:
- David Gilmour / guitars, vocals
- Nick Mason / drums
- Roger Waters / bass, vocals
- Richard Wright / keyboards, vocals

Aditional musicians:
- Ron Geesin / orchestrations
- John Aldiss Choir / vocals

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Pink Floyd – Meddle – 1971 – [Inglaterra]

O que dizer de um álbum cheio de clássicos nos moldes do saudoso “Atom Heart Mother” e com uma suíte que faz justiça ao progressivo? Nada, quem não conheceu trate de ouvir este trabalho e apreciem uma das maiores, e melhores, viagens espaciais já criada por uma banda “ECHOES”, outros destaques: “One of these days”, “A Pillow Of Winds” e “San Tropez”. .

Tracks:
1. One of these days (5:56)
2. A pillow of winds (5:13)
3. Fearless (6:08)
4. San Tropez (3:43)
5. Seamus (2:15)
6. Echoes (23:27)

Line Up:
- David Gilmour / guitars, vocals
- Nick Mason / drums
- Roger Waters / bass, vocals
- Richard Wright / keyboards, vocals

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PFM

PREMIATA FORNERIA MARCONI - STORIA DI UN MINUTO - 1972 - [Itália]

Terceiro álbum desta banda considerada por muitos críticos como sendo o expoente maior do progressivo sinfônico italiano. É o meu preferido, juntamente com o álbum "Per un Amico" (que em breve estarei disponibilizando no Blog), gravado logo após "Storia...". É um trabalho maravilhoso, permeado de arranjos belíssimos e melodias cativantes. Destaque para as canções "Dove...Quando..." parte I e II e "É festa". Interessante reparar que há uma certa similaridade o início da canção "Smog Alado" do Bacamarte com a música "É Fésta" deste álbum.Enfim, uma obra imperdível para os amantes de um bom progressivo. (Agradecimentos ao Arthur).

Tracks:
1. Introduzione (1:10)
2. Impressioni di Settembre (5:44)
3. E' Festa (4:52) VIDEO
4. Dove... Quando... (Parte I) (4:08)
5. Dove... Quando... (Parte II) (6:00)
6. La Carrozza di Hans (6:46)
7. Grazie Davvero (5:52)

Line Up:
- Franz Di Cioccio / drums, Moog, aggeggi, vocal
- Franco Mussida / electric & acoustic guitar, dodici (12 String) guitar, mandoloncello, voice
- Mauro Pagani / flute, ottavino, violin, voice
- Giorgio Piazza / bass, vocal
- Flavio Premoli / Organ, pianoforte, Mellotron, clavicembalo, piano a puntine, Moog, voce

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RUSH

Rush – Fly By Night – 1975 – [Canadá]

Rush é um power trio canadense surgido em 74 e que esta na ativa até hoje, este é o segundo trabalho da banda e primeiro com a participação do Neil Peart, percebe-se o "amadurecimento" em relação ao seu antecessor "Rush", um dos melhores álbuns de "Hard - Rock" já lançado, tudo nele é milétricamente perfeito (baixo, guitarra e bateria). Outro fato interessante é que apesar de não ser um trabalho progressivo nota-se uma certa "influência" por este estilo (principalmente na faixa By - Tor and The Snowdog e suas 4 subdivisões). Destaque para a ótima atuação do "polvo" Peart em todo o trabalho, a citada "by - Tor", "Anthe" e sua introdução bombástica e "Fly By Night" um verdadeiro clássico.

Tracks:
1. Anthem 4:21 (4:10)
2. Best I can (3:24)
3. Beneath, between and behind (3:00)
4. By-Tor and the Snowdog (8:57)
I) At the Tobes of Hades
II) Across the Styx
III) Of the battle
IV) Epilogue
5. Fly by night (3:20)
6. Making memories (2:56)
7. Rivendell (5:00)
8. In the end (6:51)

Line Up:
Alex Lifeson - electric guitars, six and twelve string guitars
Neil Peart - percussion
Geddy Lee - bass guitars, classical guitars, all vocals

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Rush – 2112 – 1976 – [Canada]

Quarto trabalho da banda foi lançado em um período difícil, pois seu antecessor “Caress of Steel” foi alvo de diversas críticas devido ao formato de algumas faixas como “The Necromancer” e “The Fountain of Lamneth” (ambas muito longas para os padrões radiofônicos). Logo a banda se deparou com um dilema, investir em um álbum nos moldes do “Fly By Night” ou fazer o que eles realmente queriam (mesmo sabendo que poderiam ir à falência). Felizmente eles seguiram o caminho da “salvação” e este é o resultado: uma suíte com mais de 20 minutos para que a criatividade não pode ser padronizada com uma das introduções mais empolgantes da história do Rock, mais 5 belas canções dentre as quais destacam-se “A Passage to Bangkok”, “Something for Nothing” e a bela “Tears” com ótimos arranjos de mellotron comandado por Hugh Syme. Em relação a capa do álbum eis um comentário do criador “O que eu fiz nesta capa em particular foi ler as letras, e entender que há uma força boa e uma força má: a força boa era a música, a criatividade e a liberdade de expressão, enquanto a força má era qualquer coisa contrária a isto.” Hugh Syme (Creem-1983)

Tracks:
1. 2112: 20:34
I) Overture (4:32)
II) Temples of the Syrinx (2:13)
III) Discovery (3:29)
IV) Presentation (3:42)
V) Oracle: the dream (2:00)
VI) Soliloquy (2:21)
VII) The grand finale (2:14)
Side 2
2. A passage to Bangkok (3:34)
3. The twilight zone (3:18)
4. Lessons (3:51)
5. Tears (3:32)
6. Something for nothing (3:59)

Line Up:
- Geddy Lee / bass, bass pedals, vocals
- Alex Lifeson / guitars, bass pedals
- Neil Peart / drums, percussion
+ Hugh Syme / Mellotron on the track Tears

GENTLE GIANT

Gentle Giant – Gentle Giant – 1970 – [Inglaterra]

Gentle Giant é uma banda inglesa, suas influências vão da musica eletrônica ao barroco, outra característica dessa banda é o fato de seus integrantes serem multi-instrumentistas, esta tradição sempre colaborou para que o seu som fosse rico em detalhes e com timbres variados. O álbum postado é o primeiro da banda, e mesmo sendo um trabalho de estréia, prima pela qualidade e inspiração. Destaque para "Funny Ways" e "Nothing At All", outra faixa interessante é a "Alucard" que nada mais é do que um trocadilho com o nome "Dracula" invertido.

Tracks:
1. Giant(6:22)
2. Funny Ways (4:21)
3. Alucard (6:00)
4. Isn't It Quiet And Cold? (3:51)
5. Nothing At All (9:08)
6. Why Not (5:31)
7. The Queen (1:40)

Line Up:
Gary Green - lead guitar, 12 string guitar
Kerry Minnear- keyboard, some bass, cello, lead vocals, backing vocals, some tuned
percussion
Derek Shulman - lead vocals, backing vocals, some bass
Phil Shulman - sax, trumpet, recorder, lead vocals, backing vocals
Ray Shulman - most bass, violin, some guitar, percussion, backing vocals
Martin Smith - drums, percussion.


Gentle Giant - Acquiring The Taste – 1971 - [Inglaterra]

Este é o segundo álbum desta grande banda, este trabalho é bem mais maduro do que seu antecessor "Gentle Giant" sendo muito mais arrojado. A complexidade deste trabalho faz com que muitos ao ouvirem pela primeira vez sintam um certo "desconforto" principalmente por causa do estilo lírico utilizado em algumas faixas (o cânones), diversidade de instrumentos e pelos teclados sobrepostos. Complexidades a parte, este trabalho é fabuloso e figura naquele hall das obras-primas que, de certa forma,são subjugadas (até por algums fã da banda), outro fato curioso é sua capa um tanto "pervertida" rs. Destaque para a obra prima "Pantagruel's Nativity" para a enigmática "Wreck" e a ousada "black cat".

Tracks:
1. Pantagruel's Nativity (6:50)
2. Edge Of Twilight (3:47)
3. The House, The Street, The Room (6:01)
4. Acquiring The Taste (1:36)
5. Wreck (4:36)
6. The Moon Is Down (4:45)
7. Black Cat (3:51)
8. Plain Truth (7:36)

Line Up:
- Gary Green / 6 string guitar, 12 string guitar, 12 string wah-wah guitar, donkey's jawbone, cat calls, voice
- Kerry Minnear / electric piano, organ, mellotron, vibraphone, Moog, piano, celeste, clavichord, harpsichord, tympani, maracas, lead vocals
- Derek Shulman / alto sax, clavichord, cowbell, lead vocals
- Phil Shulman / alto & tenor sax, clarinet, trumpet, piano, claves, maracas, lead vocals
- Ray Shulman / bass, violin, viola, electric violin, Spanish guitar, tambourine, 12 string guitar, organ bass pedals, skulls, vocals
- Martin Smith / drums, tambourine, gongs, side drum
- Assisted by Paul Cosh (trumpet, organ) and Tony Visconti (recorder, bass drum, triangle)


Gentle Giant – In A Glass House – 1973 – [Inglaterra]

Quinto trabalho desta banda, junto com o Octopus é um dos trabalhos que costumamos indicar para amigo conhecer a banda, a sonoridade como sempre está muito agradável, e apesar da complexidade de algumas faixas observa-se várias levadas de "Rock Tradicional". Destaque para "Runaway" que é uma das melhores musicas da banda e uma das mais "completas" de todo o progressivo sendo uma espécie de "Runnabout" do mestre Minnear e "Experience" com seu belo trabalho de cordas.

Tracks:
1. The Runaway (7:15)
2. An Inmate's Lullaby (4:40)
3. Way of Life (7:52)
4. Experience (7:50)
5. A Reunion (2:11)
6. In a Glass House (8:26)

Bonus tracks on Remastered Edition:
7. The Runaway/Experience (live in Dusseldorf 9/23/76) (10:01)
8. In a Glass House (live in Munster 4/5/74) (9:49)"não disponível"

Bonus track on 35th Anniversary Edition:
7. Experience (live in Dusseldorf 9/23/76) (9:43)

Line Up:
- Gary Green / 6 & 12 string guitars, mandolin, percussion, alto recorder
- Kerry Minnear / keyboards, tuned percussion, recorder, vocals
- Derek Shulman / vocals, alto sax, soprano sax, recorder
- Ray Shulman / bass guitar, violin, acoustic guitar, percussion, backing vocals
- John Weathers / drums, percussion

Parte 1
Parte 2
Parte 3

Giant - Gentle - The Power And The Glory - 1974 - [Inglaterra]

Sexto álbum da banda, e penúltimo da fase imbativel em que estiveram desde o início da década de 70, seguindo a linha do seu antecessor "In The Glass House" conta com intrumental impecável e cantos líricos "infernais", é também uma ótima opção para aquele que almeja conhecer a banda. Destaques para o clássico "Proclamation", a surreal "So Sincere", a bela "Aspirations" e a Frenética "Cogs In Cogs”, e a capa, que retrata bem o que o ouvinte irá “ver”.

Tracks:
1. Proclamation (6:48)
2. So Sincere (3:52)
3. Aspirations (4:41)
4. Playing the Game (6:46)
5. Cogs in Cogs (3:08)
6. No God's a Man (4:28)
7. The Face (4:12)
8. Valedictory (3:21)
9. The Power And The Glory (2:53) [bonus track, Terrapin and One Way CDs]

Line Up:
- Gary Green / guitars
- Kerry Minnear / keyboards, cello, vocals
- Derek Shulman / vocals, saxes
- Ray Shulman / bass, violin, vocals
- John Weathers / drums, percussion, vocals


Gentle Giant – Free Hand – 1975 – [Inglaterra]

Sétimo grande álbum deste magnífico grupo, a formula é a mesma dos seus antecessores, belos solos de guitarras, vocais alternados e ótimo fraseado de teclado. Destaques: “Just The Same”, “On Reflection” (vídeo disponível) e “Time To Kill”. .

Tracks:
1. Just The Same (5:34)
2. On Reflection (5:41) VIDEO
3. Free Hand (6:14)
4. Time To Kill (5:08)
5. His Last Voyage (6:27)
6. Talybont (2:43)
7. Mobile (5:05)

Line Up:
- Derek Shulman / vocals, recorders, sax
- Ray Shulman / bass, violin, recorders, vocals
- Gary Green, guitars, vocals
- Kerry Minear / keyboards, vocals
- John Weathers / percussion

ELOY

ELOY - Oceans - 1977 - [Alemanha]- RE.UP

Eloy é uma banda alemã surgida no início dos anos 70, esté é um dos seus trabalhos mais elogiados e um dos que são classificados como "space/rock". Álbum conceitual que retrata a destruição de Atlântida através dos diálogos de Platão.

Tracks:
1. Poseidon’s creation (11:42)
2. Incarnation of Logos (8:25)
3. Decay of Logos (8:17)
4. Atlantis’ agony at June 5th – 8498, 13 p.m. Gregorian earthtime (15:38)

Line Up:
Frank Bornemann - vocais, guitarra;
Klaus-Peter Matziol - baixo;
Detlev Schmidtchen - órgão, sintetizador, melotron, xilofone, vozes angelicais;
Jürgen Rosenthal - bateria, címbalo, sino tubular, triângulo, flauta e papéis.

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ELOY – Inside – 1973 - [Alemanha]

Segundo álbum desta maravilhosa banda alemã, sua sonoridade lembra um hard - progressivo com ótimos riffs de guitarras acompanhados de uma bela linha de bateria. O curioso é que apesar de ser cantado em inglês, é predominante o sotaque germânico neste trabalho. Destaque para a suíte "Land of No Body".

Tracks:
1. Land of No Body (17:24)
2. Inside (6:35)
3. Future City (5:35)
4. Up and Down (8:25)

Line Up:
Frank Bornemann – guitarra, vocais, percussão;
Manfred Wieczorke – órgão, guitarra, vocais, percussão;
Fritz Randow – bateria;
Wolfgang Stöker – baixo.

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